Receba insights e boas práticas sobre inovação de alimentos
Preencha o formulário abaixo e receba conteúdo exclusivo sobre inovação de alimentos
Preencha o formulário abaixo e receba conteúdo exclusivo sobre inovação de alimentos
O processo regular de desenvolvimento de uma vacina leva entre 10 a 15 anos e pode consumir bilhões de dólares. A vacina mais rapidamente desenvolvida até o momento havia sido a da caxumba, que levou 4 anos para ser lançada em 1967. Como foi possível então que em 2020 tenhamos sido capazes de desenvolver não apenas uma, mas 4 vacinas aprovadas em estágio 4 (vacinação), em menos de 12 meses?
O segredo está na preparação e no processo e pode nos ensinar muito sobre como acelerar a entrega de projetos de desenvolvimento de novos produtos, principalmente quando estamos falando de inovações mais radicais. Neste artigo, vamos explorar 8 lições que o desenvolvimento ultrarrápido de vacinas trouxe para todo mundo que é constantemente pressionado a entregar projetos em prazos cada vez menores.
Como foi possível entregar vacinas aprovadas para imunização em massa em 1/10 do tempo padrão? Vem comigo que a gente vai embarcar agora numa jornada cheia de insights sobre como organizar a área de P&D de forma estratégica na sua organização.
O futuro é incerto. O mercado é incerto.
Mesmo assim, tem muita área de P&D por aí se comportando como “tá dominado, tá tudo dominado”- não precisa aprender nada, as tecnologias conhecidas são as necessárias para o futuro da empresa e era isso.
Para lidar com a incerteza, a sua área de P&D precisa incorporar a função Monitorar o Mercado: atividades de P&D que ajudam a construir competências tecnológicas internas para o futuro do negócio.
Somente se alguém estiver hoje estudando impressão 3D é que amanhã a sua empresa será capaz de lançar um projeto de alimentação ultrapersonalizada.
Para acelerar o desenvolvimento de vacinas, os cientistas usaram plataformas tecnológicas já conhecidas (veja o item 2 abaixo), e com isso adiantaram anos e anos da curva de aprendizado. Essas plataformas tecnológicas só se tornaram conhecidas para os laboratórios porque eles incorporam a Função Monitorar o Mercado – trabalhando não apenas em projeto de aplicação de tecnologias existentes, mas também de pesquisa de novas tecnologias que poderão ser empregadas no futuro.
Escolher a função, ou as funções, que P&D cumpre para a empresa é um dos objetivos da Estratégia da Inovação. Você conhece a da sua empresa?
Boa parte do desenvolvimento das vacinas atuais para o Covid-19 é baseado na criação de plataformas tecnológicas que foram criadas no passado. Muito do que está sendo feito hoje é basicamente usar uma plataforma tecnológica, já desenvolvida, e ajustar para o vírus específico com que estamos lidando (SARS-CoV-2).
A Forbes faz um apanhado das principais tecnologias empregadas até o momento:
Você deve ter ouvido falar destas plataformas:
Porém outras 8 plataformas também estão sendo testadas.
É desta forma que a Função Monitorar o Mercado cumpre a sua função de acelerar projetos: quando entra o briefing do Marketing, a tecnologia já é conhecida pela equipe e a curva de aprendizado é bem menor.
Vamos a um exemplo de alimentos: se você vem estudando substitutos de carne há 3 anos, quando o Marketing resolver lançar o produto, seu projeto estará pronto mais cedo do que se você começasse a estudar apenas a partir do briefing. É claro que nos 3 anos anteriores você não teve direcionamentos de sabor, porcionamento, embalagem, então resta trabalho de P&D a ser feito ainda. Mas o grosso da tecnologia já é de domínio do P&D.
Lembre-se: P&D precisa aprender uma nova tecnologia para poder “ensiná-la” para a empresa. Esta curva de aprendizagem é tanto mais lenta quanto mais disruptiva é a tecnologia para aquela empresa – então quando antes começar o aprendizado, mais beneficiados estarão os projetos futuros.
Não podemos passar por este ponto, contudo, de forma muito rápida. Esta é uma mudança de mentalidade fundamental para quem trabalha com inovação: as áreas de P&D precisam deixar de ser reativas e passar a trabalhar de forma pró-ativa para a construção das competências tecnológicas internas da empresa.
Essa é a lição mais estratégica, mais fundamental e mais impactante para reduzir o tempo de entrega de projetos. Não a subestime.
Outra parte significativa da redução do tempo para o desenvolvimento das vacinas está relacionada à sobreposição ou adiantamento de fases. Podemos testemunhar fases II e III de testes clínicos acontecendo simultaneamente (com a população em fase III crescendo conforme a segurança da vacina ia sendo comprovada). Além disso, houve uma antecipação de etapas que normalmente são conduzidas apenas após a finalização da etapa posterior – como, por exemplo, os Estados adiantando a compra de vacinas ainda não completamente aprovadas e a produção de vacinas a pleno vapor antes mesmo dos resultados de testes clínicos.
Na imagem abaixo, podemos ver a distribuição de compras de vacinas no mundo, em dezembro de 2020.
De fato, a fase IV está acontecendo após o início de vacinação – com os dados sobre efeitos adversos raros e segurança de longo prazo sendo coletados diretamente na população vacinada.
Estas decisões, é claro, são rodeadas de ceticismo: uma vacina desenvolvida tão rapidamente tem causado desconforto no público (minha mãe de 67 anos não quer tomar ??♀️). Ou seja: cortar etapas é balancear velocidade com qualidade de entrega – e há etapas que simplesmente não podem ser puladas.
Principalmente em grandes empresas multinacionais, em que o processo de desenvolvimento de produtos visa reduzir ao máximo as incertezas antes do lançamento, pode fazer muita diferença olhar para ele e buscar etapas que possam ser adiantadas, sobrepostas ou simplesmente puladas. Devem existir, espalhadas pelo processo padrão, inúmeras oportunidades de aceleração de projetos, etapas que ficam represadas aguardando inputs anteriores, coisas que poderiam ser feitas ao mesmo tempo.
Já em empresa menores, em startups e em empresas nacionais de alimentos de modo geral, pela minha experiência, cortar caminhos e buscar atalhos já é a prática de P&D. Portanto, aconselho levar este aprendizado com calma: se este for o seu caso é provável que você já esteja vivendo sobre o fio da navalha entre a qualidade e a velocidade de entrega do projeto.
O processo de aprovação de uma nova vacina pode levar meses de análise dos milhares de documentos gerados no processo. No contexto de uma epidemia, cada dia conta: por conta disso, um novo processo de aprovação permite usos emergenciais. A Anvisa publicou um Guia com requisitos mínimos para solicitação de autorização temporária de uso emergencial, em dezembro de 2020. O Guia indica, por exemplo, que uma aprovação emergencial pode ser solicitada enquanto um estudo clínico esteja em andamento no Brasil – o que normalmente somente acontece após a sua conclusão.
A aprovação emergencial também é prevista pela OMS através do procedimento EUL – Emergency Use Listing – que, atendidos critérios de urgência, falta de alternativas existentes e risco à vida, acelera a avaliação e cadastro de vacinas e tratamentos terapêuticos e diagnósticos ainda não licenciados.
E por aí? Os projetos costumam ficar quantos dias parados esperando que alguém aprove a compra de uma matéria-prima, qualifique um novo fornecedor ou faça a reunião de gate?
Se você nunca mediu o tempo gasto no projeto etapa a etapa, pode até lhe parecer que a etapa “desenvolver protótipos” seja a mais longa. Mas somando todas essas esperas que represam o projeto, talvez você se surpreenda com o quanto de tempo que elas consomem. Não faz sentido apressar o trabalho de P&D enquanto o decisor X pode tomar o tempo que achar conveniente para decidir se vai/não vai.
Uma das esperas bobas que a gente tem em projetos é o tempo para homologar fornecedores – e aqui falo inclusive de fornecedores de serviços muito usados em P&D, como análises. Azeitar este processo é garantir que o recurso esteja disponível quando utilizado: uma ideia, por exemplo, é pré-aprovar cotações por lotes com laboratórios de análise, para evita que o pesquisador tenha que fazer 3 cotações a cada vez que tiver que pedir uma nova análise para seus projetos.
No momento, 74 vacinas estão em estágio clínico e outras 182 em estágio pré-clínico. É um número considerável de candidatos a vacina para um único vírus, o que aumenta incrivelmente as possibilidades de que tenhamos mais de uma tecnologia aprovada.
Como comparação, até hoje apenas 30 vacinas foram testadas para o vírus HIV, enquanto apenas 2 estavam em testes fase 3 até 2003 (informação de uma página “escondida” da OMS) e 20 estão em fase clínica no momento.
Cerca de 7600 artigos já foram publicados a respeito da busca pela vacina para o Covid-19, um vírus cuja existência só conhecemos há cerca de 1 ano.
Quanto mais inovador é o projeto, mais incertezas ele envolve. É da natureza da inovação – e da pesquisa e desenvolvimento – que nem todas as rotas de pesquisa encontrem resultados desejados. Acontece que trilhar uma rota por vez, o que normalmente fazemos em P&D, pode atrasar a entrega do projeto – principalmente se a tecnologia que está sendo testada é desconhecida para nós. Nem sempre temos o luxo de testar uma rota, encontrar um beco sem saída, para então começar a pensar em outras possibilidades.
Uma alternativa a esta abordagem mais conservadora é se arriscar em mais de uma trilha ao mesmo tempo, para aumentar as chances de encontrar a trilha correta mais rapidamente. Colocar mais gente da equipe para testar, buscar soluções tecnológicas alternativas, rodar mais testes de modo geral: tudo isso ajuda a aumentar a probabilidade de sucesso e pode reduzir o tempo de desenvolvimento.
Incorporar a não-linearidade ao projeto pode parecer um contrassenso para quem está correndo atrás do relógio, tendo dar conta de 237 projetos no ano com uma equipe de 3 pessoas. Mas se você está buscando algo de fato inovador, a não-linearidade é um importante modelo mental. Trilhas lineares são mais óbvias e portanto, já foram vistas. A não-linearidade é uma forma de possibilitar o encontro aleatório de uma solução criativa, de forma mais rápida.
Vale lembrar que a natureza não é linear – então de fato, não faz muito sentido o desenvolvimento linear dentro de um contexto bioquímico.
Precisa fazer isso com a equipe de 3 pessoas? Claro que não: você também pode apostar no modelo do DaaS.
Em 2016, logo após a epidemia de ebola no Leste Africano, a OMS lançou a coalisão Blueprint, com o intuito de aumentar a preparação dos times de P&D, coordenar esforços de pesquisa em novas vacinas e resolver as grandes lacunas encontradas na comunicação entre os diferentes grupos de pesquisa. Outro exemplo de plataforma de conexão havia sido lançado em 2017 em Davos: o CEPI – Coalition for Epidemic Preparedness Innovations – é uma parceria entre entidades públicas, privadas e filantrópicas. Na Europa, a TRANSVAC, coordenada pela Alemanha, estabelece relações, treinamento, compartilhamento de amostras entre laboratórios, entre outros.
Especificamente para o enfrentamento à pandemia do Corinavírus, a WHO lançou a parceria ACT-aceleradora, que lidera os esforços pelo desenvolvimento e distribuição de vacinas (entre outros). Na etapa de distribuição, mais recentemente você deve ter ouvido falar da COVAX, que atua para aumentar o acesso dos países às vacinas. Todos esses são exemplos de esforços colaborativos – as iniciativas ainda trabalham em conjunto para acelerar a entregas de pesquisas de novas vacinas.
Já falamos mais de uma vez aqui no Sra Inovadeira sobre colaboração. Já falamos sobre como a gente tem que se preparar para a inovação aberta, superando a Síndrome do Prisioneiro, com iniciativas de inovação aberta da área de alimentos. Também já discutimos o papel da colaboração para acelerar projetos se você é um gestor de P&D ou pesquisador de alimentos. Trouxemos evidências de que ela é uma das boas práticas da liderança em P&D. Mais recentemente, discutimos como redes voláteis é o futuro de P&D – o modelo que batizamos de DaaS (Desenvolvimento de alimentos as Service) e que já virou curso na Tacta.
Conexões aceleram projetos – inclusive, projetos abertos têm a primeira entrega 69% mais rápida do que projetos fechados.
I rest my case. Vá ler os artigos em que já abordamos o assunto.
Em 2017, foram investidos 845 milhões de dólares no desenvolvimento de vacinas para o HIV. Já para a busca para a vacina contra o Covid-19, os EUA sozinhos despejaram 9 bilhões de dólares em fundos para inovação em diferentes empresas farmacêuticas.
A BBC mostra as fontes de financiamento das principais vacinas desenvolvidas até o momento.
Temos que discutir uma coisa chamada PENSAMENTO MÁGICO.
Pensamento mágico é esperar que as coisas mudem sem que nada diferente seja feito – apenas com base no desejo. É achar que porque alguém foi a um treinamento motivacional, amanhã vai trabalhar com mais afinco e entregar os projetos no prazo. É supor que porque você pediu para os projetos serem entregues mais rápido, o pesquisador vai ter condições de ir sozinho, com um escudo de prancheta e um termômetro de espeto como espada, contra todo um sistema armado para desacelerar entregas.
Pensamento mágico é o que faz líderes dizerem: temos muitos projetos, tem que baixar a cabeça e trabalhar – como se não fosse função destes mesmos líderes planejar o setor de P&D para dar conta da demanda real de projetos (e não imaginária).
Para entregar projetos com a velocidade desejada, os recursos disponíveis têm que ser adequados. E aqui estamos falando de três áreas principais que afetam o andamento dos projetos de P&D:
Tudo isso precisa de grana.
Ah, mas não temos grana.
Tem sim, só está alocada em outros lugares. Por exemplo, o orçamento de Marketing chega a ser 10x maior do que o de P&D. Marketing é importante? Claro que sim. P&D precisa de mais recursos? É bem nítido.
E para deixar claro: não são só Gestores de P&D que têm pensamento mágico. Altas Direções, que não entendem o trabalho de P&D, acreditam que P&D é capaz de entregar inovações altamente estratégicas com 2 pesquisadores recém-formados e um estagiário, uma balança de cozinha e uma cadeira torta que eles precisam dividir. O maior conjunto de pensamento mágico que eu conheço está lá.
Uma pesquisa global realizada em junho de 2020 mostrou que 28,5% da população não estava inclinada a tomar uma vacina – na maior parte dos 19 países pesquisados, a população inclinada a se vacinar não era suficiente para atingir a imunidade de rebanho. E, como já falei, minha mãe não quer tomar??♀️
O que está acontecendo?
Apesar da vacina ser a única maneira para decretar o final de uma pandemia viral, tem muita gente ainda reticente em tomar as primeiras vacinas que foram liberadas. A pandemia trouxe um aumento da exposição à ciência por trás das vacinas para o público leigo, que ficou sabendo, logo em março de 2020, que uma vacina tinha previsão incerta e poderia levar até 10 anos para ser desenvolvida. Todos sabem que não existe vacina para o HIV ainda.
Como temos uma vacina em menos de 12 meses? Será que ela é segura? São dois pontos bastante pertinentes para quem está vivendo uma pandemia e, enquanto tem medo de morrer pelo Covid-19, tampouco gostaria de ter reações adversas desconhecidas por novas vacinas ainda não seguras. Quem é da Ciência pode até rejeitar tais perguntas como descabidas, mas para um público leigo, ser conservador com a saúde geralmente faz sentido no longo prazo. Uma vacina desenvolvida muito rapidamente gera medo ao invés de esperança, para muita gente. Uma vacina que está sendo tomada pela primeira vez, mais medo ainda.
Pois bem, faz sentido também ser conservador com o que se ingere – aliás, este comportamento é evolutivo e tem nome: neofobia. É por isso que ser o primeiro, primeiríssimo, a lançar um alimento altamente trabalhado na inovação pode não ser muito interessante para o seu negócio. Afinal, o usuário pode não estar preparado para receber tamanha inovação – e torcer o nariz para o seu produto (ou simplesmente desconsiderá-lo).
Pense no caso do boom de hambúrgueres vegetarianos que estamos vendo nos últimos 2 anos. É lindo lançar hambúrguer vegetariano agora, não?
Agora, pergunte para a Goshen como era esse mercado em 2015, quando eles lançaram o seu hamburguer vegano.
Nessas horas vale lembrar de dois pontos:
Os esforços para o desenvolvimento e distribuição das vacinas contra o coronavírus Covid-19 são notáveis e marcam a história do desenvolvimento de vacinas. Eles impactarão para sempre as expectativas e processos de P&D da indústria farmacêuticas, pois mostraram que com foco, coordenação, investimento e ciência é possível evitar a morte e sofrimento de milhares de pessoas, através da entrega rápida de soluções durante uma pandemia.
A expectativa é de que esta seja apenas a primeira pandemia dos nossos tempos (o que já é uma realidade – uma doença infeciosa surge nos humanos a cada 8 meses). Os mecanismos de enfrentamento ao coronavírus Covid-19 serão cruciais para continuarmos melhorando a nossa resposta em situações de crise.
E esses mecanismos não afetam apenas a indústria farmacêutica.
Podemos aprender muito fora da indústria de alimentos: e a indústria farmacêutica, que tem um grau de regulação ainda maior do que o do nosso mercado, é um bom exemplo. Quando esta indústria encontra formas de entregar projetos de inovação mais rapidamente, sobram lições para todos nós: basta usar o benchmarking.
E você? Que lição aprendeu nesta corrida pelas vacinas para o Covid-19? Que outro aprendizado poderia ser adicionado à nossa lista?
Uma visão interessante e alternativa sobre como o financiamento de pesquisas deveria ser feito pode ser lida aqui. Veja um estudo que está avaliando a neofobia em crianças brasileiras aqui. Para estudar (a fundo!) como uma inovação se difunde na sociedade, você pode ler Diffusion of Innovations, que é considerado o livro-base para este campo científico.
Você também pode continuar aqui no site, com práticas de projeto para pesquisadores e gestores que precisam acelerar suas entregas.
Quer entender o processo de P&D a fundo e melhorar a sua performance de inovação?? Então vem conosco por esta Expedição de P&D falar de Gestão de Processos – nosso curso que já formou mais de 450 gestores de P&D está agora de roupa nova, novo nome e muito material adicional da interface entre o Design e a Gestão de P&D!
Você se identificou com este texto? Você quer destravar o pensamento estratégico em P&D?
Eu tenho um super convite para fazer: participe do curso Sala de Comando de P&D – Gestão Estratégica.
O curso mais avançado em Gestão de P&D da Tacta, em que você aprende praticando a estratégia deste setor. 7 profissionais sêniores de inovação no Brasil lhe conduzem numa jornada da definição da estratégia até a gestão de portfólio de inovação.
Ao final, você e a sua equipe serão desafiados a resolverem 2 desafios de Gestão Estratégica de P&D, de duas empresas referência no Brasil – Vigor e Mandala Comidas Especiais. É conhecimento, prática e networking, tudo em um único lugar – para colocar você na Sala de Comando da estratégia de P&D.
Corra que as as inscrições vão apenas até o dia 18/09.
Um curso incrível para uma rede de líderes de P&D.
Juntos podemos causar um grande impacto através de pequenas ações: compartilhe e espalhe a mensagem.
E mais: participe da comunidade privada de +12000 visionários de alimentos que recebe dicas e insights exclusivos.
Sem spam. Só inovação.
Deixe um comentário