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A pergunta de hoje chega de São Paulo, como resposta à pergunta que mandei aos assinantes: por que não temos redes colaborativas de P&D? O Marcelo me rebate perguntando: mas e como fazer essa inovação colaborativa?
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A autodescrição do Marcelo é IMPAGÁVEL, então não irei estragar a surpresa do vídeo. Mas basicamente, ele quer saber:
É, caro Marcelo, inovação aberta e colaborativa não é tema corriqueiro. Quando peço que as pessoas formem uma rede de colaboração, nem havia sido tão audaciosa a ponto de imaginar que isso seria possível de bate-pronto – mas você, visionário, já esticou o olhar ao longe.
Realmente, é um grande passo e que começa com a formação desta rede. Um dos estudos a respeito de Inovação Aberta cita inclusive que ELA EM SI é uma inovação, e deveria ser gerenciada dentro do portfólio de inovação da empresa. É algo novo – para todo mundo, mas principalmente para os segmentos mais conservadores da indústria.
(A indústria de alimentos. Mas não fui eu quem te contou).
Lá pelas tantas, na sua pergunta, você trata de um ponto que me parece crucial neste caso. EGOS. Ah, são tantos egos envolvidos, não é? Proporcional ao glamour que temos na área, é o tamanho dos egos que por P&D habitam.
Como, então, superar esta barreira?
Ah, e mais uma coisa: como fazer realmente inovação aberta com os nossos fornecedores de insumos e serviços, e não simplesmente usá-los para o nosso bel-prazer?
Estas e outras respostas e ideias, no vídeo.
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