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Você tem tido constantes reclamações dos resultados de P&D? Seu time vive entregando projetos fora do prazo, de baixo impacto, e parece que vocês só correm, mas estão sempre devendo algo para alguém? Muitas equipes de P&D têm resultados bastante ruins. As causas variam muito, mas temos que começar admitindo a principal delas – há bem pouca Gestão de P&D e com isso, bem pouca capacidade de estabelecer processos e atividades que conduzam o setor ao sucesso. Mas então, como virar o jogo dos resultados de P&D?
Desde 2016, quando este site foi criado, eu venho compartilhando aqui a minha visão sobre Estratégia e Organização de P&D, o que tem afetado a Gestão de P&D de centenas de empresas de alimentos (e algumas fora deste setor também!). Este conteúdo também já foi transformado em cursos, como o Aterrissagem em P&D (uma visão geral para quem está entrando no setor), Expedição por P&D (falando de gestão de processos de P&D) e Sala de Comando (o nível mais estratégico de P&D).
São mais de 230 artigos aqui no site (e outros tantos no blog da Tacta) que falam quase que exclusivamente sobre a mesma coisa: como transformar a Pesquisa e Desenvolvimento em uma área estratégica para a empresa?
Que P&D é área estratégica, ninguém discute. Empresa alguma faz investimentos em P&D, apostando no seu futuro tecnológico, sem entender que dali virão novos produtos, serviços, negócios, tecnologias, que impactarão o negócio em um horizonte de tempo. Agora, é muito fácil, até pelo desalinhamento que existe entre a Alta Gestão e a Gestão de P&D, que essa missão tão elevada – preparar o futuro da empresa do ponto de vista da inovação tecnológica – se perca em projetos de curto prazo como reduções de custo, melhorias de embalagem e adequações à legislação.
(Algo que algumas empresas chamam de P&D Compliance – ou seja, aquele P&D que só se ocupa de colocar as coisas no eixo.)
Ou seja, é muito fácil que o seu P&D, que nasceu com a nobre missão de projetar o futuro da empresa, pense apenas no próximo trimestre e nem saiba o que vem no próximo ano.
…aí foi que o meu barco se perdeu…
Perder-se no emaranhado do curto prazo é comum, e não acontece apenas em P&D. Qualidade, Produção, Vendas, Financeiro, todas as áreas de uma empresa podem facilmente ocupar 8h por dia com tarefas cotidianas, e deixar o estratégico sempre para depois, para depois, para depois – até o ponto em que ele nunca se realiza.
O problema para P&D é que esta é uma área direcionada para o futuro. Enquanto Produção, Qualidade, Vendas trabalham com o hoje, o horizonte de P&D é amanhã (ou ano que vem). Quando P&D deixa de olhar para o futuro e se entrega ao curto prazo, os resultados perdem impacto – é por isso que você sente que está sempre devendo.
O CEO de uma empresa em que trabalhei, ciente de que o curtoprazismo é um vírus que se alastra, dedicou uma das suas falas mensais com todos os colaboradores apenas para falar sobre isso. Nessa fala, ele usou a alegoria das pedras e da areia para falar sobre grandes e pequenos projetos – um conceito que vem do livro 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, de Stephen Covey.
Não é nada novo: e como podem ver, o vídeo é bem antigo (gostei do blazer vermelho). Mas parece que foi feito para hoje, não?
Você não vai virar o jogo dos resultados de P&D continuando a focar apenas nas tarefas de curto prazo. Você tampouco vai colher resultados fazendo pequenas mudanças incrementais nas suas atividades – a chance de que elas tenham resultados visíveis é baixa, e sem resultados, há pouco estímulo para impulsionar mais mudanças.
A melhor estratégia de mudança é aquela que combina uma visão de longo prazo e um projeto contínuo de implementações e acompanhamento. É aquela mudança alinhada com a Estratégia do negócio, e que se desdobra em ações simples na rotina das equipes – que não assoberba ou assusta pelo tamanho, e mesmo assim gera momento para a roda continuar girando.
Você tem um prato cheio aqui no site, com os mais de 230 artigos publicados sobre o tema. Tem bastante coisa para mexer – um feedback que eu também recebo constantemente dos meus alunos do curso de Expedição por P&D (e por conta deste feedback que eu sei que a Gestão de P&D é um vácuo em boa parte das empresas).
Mas, você pode estar pensando…
230 artigos!
Por onde começar?
Que sequência empregar?
Como costurar essa mudança por toda a empresa?
Pensando nisso, eu montei um plano de 6 semanas para lhe ajudar a virar o jogo dos resultados de P&D.
Semana 1:
Estabelecer o território
Semana 2:
Implementar o briefing
Semana 3:
Implementar o mapa de entregas
Semana 4:
Definir o planejamento estratégico de P&D
Semana 5:
Harmonizar o registro de projetos
Semana 6:
Gestão de Portfólio de Projetos
O plano contém um passo-a-passo detalhado das ações diárias que você deve executar – como implementações de novas atividades, reuniões, treinamentos, o relacionamento com a Alta Gestão e a estratégia do negócio. Ele começa das ações mais simples e vai gradativamente se aproximando das ações mais estratégicas, costurando as mudanças com as partes interessadas dentro da empresa.
Ou seja: a equipe de P&D, Compras, Vendas, Marketing, Produção, Qualidade e a Alta Gestão precisam passar por esta mudança junto com a Gestão de P&D. É um movimento para fazer se alastrar, por toda a empresa, a Cultura de Desenvolvimento de Produtos.
Pela primeira vez, eu compartilho com você, a minha estratégia de implantação da Gestão de P&D.
Para baixar o plano de 6 semanas, clique no botão abaixo:
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