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Será que vocês não estão só fazendo fumaça com seus lançamentos de produtos?
É raro, mas acontece sempre: tem muita empresa por aí com bastante dificuldade de controlar seu ímpeto criativo e trazer algum filtro para a abundância de ideias que são trazidas à mesa.
Com isso, a área de P&D vive atolada de novos projetos, Marketing mal dá conta de lançar os produtos adequadamente, e Vendas já nem que mais ouvir falar de novidades no portfólio.
É o seu caso?
Olha aqui 5 sintomas que podem indicar que tem mais fumaça do que novos produtos significativos ao seu redor:
O problema com esse tanto de fumaça: muita energia dispersa, muito recurso gasto sem impacto.
O time de P&D não dá conta de desenvolver o produto com qualidade.
O time de Marketing não dá conta de lançar o produto com relevância.
O consumidor não dá conta de entender o tanto de lançamento no mercado.
E o pior: a empresa não dá conta de sair deste círculo vicioso, porque fica sempre correndo atrás do produto milagroso que irá enfim ser sucesso no mercado.
Tenho um segredo para te contar: este produto não existe.
Um produto mal desenvolvido, mal comunicado e não desejado nunca terá sucesso no mercado – especialmente em mercados urbanos e saturados de produtos, como temos hoje no Brasil.
Nos últimos tempos, venho colaborando com diversas empresas para romper este círculo vicioso. Isso significa parar, respirar e pensar sobre o que realmente importa no contexto e na história daquela empresa.
E os resultados têm sido muito significativos.
Tudo começa de um ponto fundamental:
Antes de sair desenvolvendo um suco de pitaya e framboesa, ou outro hambúrguer plant based, só porque está na moda, as empresas precisam entender qual é o seu DNA de Inovação. Será que é criar produtos de alta indulgência? Será que é estar imerso em cadeia de distribuição própria forte e bastante ramificada? Poderia ser criar soluções acessíveis para uma população de baixa renda?
Pare por um segundo para pensar se vocês conseguem executar os lançamentos que estão no pipeline atual com propriedade: considerando as suas competências internas, os recursos a que têm acesso, o seu território e seu mercado.
Responda para si mesmo, com sinceridade.
Milhares de tendências coexistem: é impossível surfar em todas as ondas ao mesmo tempo. Em um mundo supersaturado de propostas, cada vez se torna mais importante entender: o que faz sentido para vocês?
Afinal de contas…
Para ajudar as empresas a encontrarem aquilo que faz sentido para elas, criei uma metodologia autoral, batizada de DNA de Inovação, que tenho aplicado em projetos estratégicos.
Ela é composta por três etapas:
DNA de Inovação – Fortalezas: no que somos excelentes e nos distinguimos do mercado?
DNA de Inovação – Estratégia de Inovação: que valor criamos para nossos clientes, como criamos este valor e qual é o nosso apetite de inovação?
DNA de Inovação – Força Gravitacional: Em que órbitas podemos classificar as propostas que temos na mesa?
E não tem nada teórico: o workshop DNA de Inovação é trabalho o tempo todo, com informações reais da empresa e um olhar crítico para cada escolha realizada.
Temos que tensionar aquilo que chamamos de excelência (para não confundir com práticas que são a média do mercado) e sermos muito sinceros com o nosso apetite de inovação (porque um foguete que vai para a Lua leva bem mais tempo e dinheiro para construir do que um biscoito recheado de morango).
E depois do DNA de Inovação, vem o quê?
Após o mapeamento do DNA de Inovação, estamos prontos para olhar para as tendências e pesquisas de comportamento de consumo – pois já temos um filtro que tem a ver com a nossa experiência, competência, cultura e história.
Podemos então criar propostas únicas e valiosas: porque estamos olhando estes sinais a partir de uma perspectiva própria – o nosso próprio DNA.
(Vale lembrar: valiosas para o seu cliente/usuário/mercado, ok? Propostas valiosas apenas para a própria empresa tendem a não deslanchar.)
Ah, e não importa muito o tamanho da empresa – aplicamos a metodologia em startups e grandes grupos consolidados. Importa mais o quanto a liderança está comprometida com esta mudança cultural: afinal, inovação é papo estratégico.
Quer saber como eu posso ajudar a sua empresa a definir o seu DNA de Inovação?
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